Apesar dos preservativos masculinos a base de látex serem consideravelmente recentes na história da humanidade, os primeiros registros das camisinhas datam a muitos anos antes de Cristo.

 

História da camisinha

Os primeiros a desenvolverem um método de prevenção de DST (até aquele momento não eram métodos contraceptivos) foram os chineses, embora não se tenha uma data exata.

Essas camisinhas artesanais eram feitas a base de papéis de seda com óleo de plantas e ervas. Além disso, a técnica também foi apresentada para os japoneses com o comércio entre os dois países.

De acordo com registros históricos do Egito, uma espécie de preservativo masculino também foi desenvolvido por volta do ano 1850 a.C. Porém, sua utilidade era para proteger o pênis durante a caça.

Além disso, os egípcios já utilizavam métodos contraceptivos utilizando fezes de crocodilo ou mel e bicarbonato de sódio dentro da vagina para matar os espermatozoides.

Um método muito comum que foi adotado pelo mundo ocidental até o século XIX para servir como camisinhas, principalmente para evitar DST, foram vísceras vazias de animais, por exemplo a bexiga de cabra.

A bexiga de cabra como preservativo masculino foi introduzido no mundo a partir do mito grego de Minos. Foi amplamente utilizado por nobres e plebeus ao longo dos séculos.

Mas foi somente no final do século XIX, que o inventor Charles Goodyear, descobriu a borracha vulcanizada. Isto é, uma borracha elástica que produziu o primeiro preservativo parecido tal qual conhecemos hoje.

Na época, era uma borracha consideravelmente grossa e que era reutilizada até romper. Claro que após o sexo o produto era devidamente higienizado.

A evolução da camisinha desenvolvida por Goodyear, ou seja, a de látex data do começo da década de 30, no século XX e só foi comercializada a partir de 1935.

Desde então, a produção e desenvolvimento foram evoluindo junto com as tecnologias e aceitação do público. Hoje em dia, é possível encontrar uma variedade no mercado.

O uso aumentou muito de acordo com o tempo. Para ter ideia na década de 80, apenas 5% da população mundial usava. Em países desenvolvidos a porcentagem era de 13%.

 

Números

Apenas no Brasil são vendidos aproximadamente 300 milhões de unidades. Já mundialmente, entre 6 a 9 bilhões de camisinhas.

 

Tipos de camisinhas

Se antes a escolha ficava limitada a um único tipo, agora é possível encontrar mais opções. Existem camisinhas de diferentes tamanhos, desde o pp ao gg e de diferentes formatos.

Por exemplo, a linha da Prudence cabeção (mais largo na ponta) e a extra large da Rilex. Além disso, ainda tem as do tipo comestíveis, texturizadas, que esquentam e esfriam, mais finas, com retardante para prazer prolongado, com aromas e sabor, coloridas, que brilham no escuro, com mais lubrificação, com espermicida e mais.

A camisinha é a única que além de ser um método contraceptivo também previne de DSTs (doenças sexualmente transmissíveis) e ISTs (infecções sexualmente transmissíveis), além de ser recomendada oficialmente pela OMS (Organização Mundial de Saúde).

Cada vez mais as pessoas ficam conscientes de seu uso, mas ainda assim 60% dos brasileiros já declararam não usar para prevenção de DSTs.

Para ter toda e eficácia e proteção é preciso usá-la de maneira correta e escolher o tamanho ideal. A certa não fica apertada ou escapa no ato sexual.

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